sexta-feira, 25 de dezembro de 2015


Os Pinheiros:)



Os pinheiros são originários em Portugal, Japão, África e entre outros países e à dias raças de pinheiros o pinheiro maço e o bravo.

Os femininos podem chagar, ate 3 a 60 cm de comprimento, levam a 5 anos. 
E os masculinos podem crescer, ate 5 metros de alturas.

As folhas são deferente das outras folhas (cada cone tem numerosas folhas protetoras arranjadas em espiral) e a casca é branca quando se tira da arvore e essa é uma forte arvore porque agra se bem no solo que esteja. e os pinheiros tem  um fruto chama es  a pinha.
   


sábado, 25 de outubro de 2014

carvalho-português 


Assim como os demais carvalhos, produz a bolota ou landra como fruto, que é usada como alimento por vários animais, como o javali, o esquilos, que muitas vezes as enterram e se esquecem, acabando por ser plantadores naturais da espécie, responsáveis em grande parte pela sua disseminação, onde se destaca o gaio, os humanos usavam-na na alimentação e ainda se faz pão, licores entre outras receitas.

São árvores que atualmente predominam no Centro Oeste de Portugal, embora outrora a sua existência tenha sido mais vasta, indo até à Serra de Odemira.
Não é certo que forme bosques estremes, pois encontra-se normalmente associada ao sobreiro, e estende-se para Espanha.

O Carvalho Português é praticamente desconhecido por muitos Portugueses, dominava outrora carvalhais extensos e cerrados, que davam alimento e abrigo a uma miríade de seres vivos. Hoje, está reduzido a pequenos redutos na Serra da Arrábida, Serra de Montejunto, Serra de Sintra,  isoladamente ou em pequenos núcleos na zona Oeste de Portugal e muito raramente a Sul, na margem de ribeiras, em taludes e sebes vivas (daí o seu nome), São Luís e Odemira. Desta forma, a sua extensão territorial é limitada, está entre os carvalhos de folha caduca do Norte e interior do País como o Carvalho Negral e o Roble, e o Sobreiro e a Azinheira do sul, de folha perene. 
Assim, o cerquinho tem a folha marcescente, uma folha que não cai até nascerem novas folhas.
 Desta forma conseguimos distingir um cerquinho pela sua cor amarelada e acastanhada no Outono e Inverno e verde clara na Primavera. Uma das a características que mais se aprecia no cerquinho, é que como é uma fagácea, não tem desenvolvimento apical acentuado, isto é, o gomo apical não é dominante, como na maioria das árvores de crescimento rápido, onde o ramo cimeiro desenvolve substâncias que inibem o crescimento dos ramos inferiores e assim desenvolve-se mais, e a árvore apresenta uma forma colunar, piramidal, etc. No carvalho, todos os gomos crescem de forma similar o que origina ramos
tortuosos que parece que serpenteiam e fazem formas tão bucólicas e belas.

É uma árvore que permite a coexistência de outras espécies vegetais e um variado subcoberto que servem de abrigo e alimento a muitas espécies animais, daí que constitua um habitat protegido pela Diretiva Habitats.

 Um carvalho pode viver centenas de anos, e serve de abrigo a muitas espécies de animais, as suas bolotas dão alimento a muitas espécies. 
Nas sebes vivas que dividem os terrenos agrícolas e nas margens dos caminhos e estradas do centro do país, um olhar atento sempre descobre um ou outro Carvalho Cerquinho, e alguns terrenos abandonados que ainda preservam a fonte genética do cerquinho tendem a evoluir e a recuperar naturalmente, no entanto estes redutos são progressivamente destruídos pela ocupação humana e mais recentemente pela monocultura do eucalipto.

Assim, o coberto vegetal mais desenvolvido  que outrora existia na região Centro-Litoral, entre Figueira da Foz e Odemira, eram os bosques de Carvalho Português. Uma mata que era o culminar de um série vegetal progressiva, desde o arrelvado, ao mato rasteiro, mato alto, e por fim a mata mediterrânica com alguma influência atlântica, liderada pelo Cerquinho, em comunhão com outras árvores e arbustos como o Zambujeiro , o Sobreiro, o Medronheiro, o Carrasco que aparece mais frequentemente nas serranias calcárias, o folhado, a Sorveira, a Aroeira, o Aderno Bastardo, o Loureiro, o alecrim, e espécies arbustivas mais pequenas como o Quercos lusitânica entre muitos outros, não esquecendo as lianas como a salsaparrilha-bastarda, a aromática madressilva.

Em termos de utilização, a madeira do carvalho foi outrora muito utilizada para a construção naval (umas das razões para o seu declínio) e carpintaria, ainda hoje é utilizada na construção de pipas e barris, visto que liberta muitas substâncias como os taninos e corantes naturais, o que, para além de dar uma melhor cor e aroma ao vinho, faz diminuir a graduação alcoólica.

As Silvas

As silvas são plantas herbáceas,
as silvas dão flores e frutos
os frutos dão no fim de verão e no inicio de outono
os sues frutos têm um sabor deferente e 
só podem comer si estiverem pretas porque as pretas são as madorras,
as vermelhas e as verdes ainda são verdes ou muito verde, 
as flores são cor-de-rosa. 
As silvas têm muitos estinhos e são umas plantas muitas chatas porque agarrou em tudo.As silvas tem nos campos abandona-nos, 
na floresta nas casas velhas e abandonados.


       

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Clássico Batateiro


Clássico Batateiro ou Clássico dos Metalúrgicos é o nome do confronto envolvendo as equipes Esporte Clube São Bernardo e Palestra de São Bernardo.2 3 O primeiro nome é em função do apelido que recebe a cidade de São Bernardo do Campo, sede dos dois clubes, e o segundo nasceu em função das graves operárias protagonizadas pelos metalúrgicos na cidade no fim da Ditadura Militar.4


O clássico teve origem quando Alfredo Sabatino, jogador do Esporte, foi barrado em um jogo da equipe. Ressentido, ele reuniu alguns amigos e fundou o Palestra Itália de São Bernardo, com o objetivo de "bater no São Bernardo". Estava criada a rivalidade entre as equipes. O primeiro jogo foi realizado um ano após a fundação do Palestra, em 1936. 
Na ocasião o Esporte venceu por 3 a 1, no antigo campo localizada à Rua Marechal Deodoro. O retrospecto recente é favorável ao Esporte. No ano de 2010 foram realizados cinco confrontos nas categorias profissional e sub-20. O Esporte saiu vencedor em quatro confrontos, inclusive com uma goleada no sub-20 em agosto por 7 a 1, a maior do clássico empatado com um placar igual em agosto de 2005, porém esse a favor do Palestra, também pelo sub-20.5 6
Além da rivalidade, é grande também a amizade entre os dois clubes, tanto por parte da diretoria como da torcida. Dois exemplos disso são três fatos que marcaram a história das equipes. Na década de 1950 o Palestra perdeu seu campo na Rua Marechal Deodoro. O rival cedeu seu estádio sem cobrar nada do clube. Em 2008, o Palestra organizou uma festa em homenagem aos 80 anos do Esporte.5 Em 2010, depois de ficar seis anos inativo por problemas financeiros, o Esporte voltou às atividades com grande apoio da torcida e diretoria do rival.3





terça-feira, 2 de setembro de 2014

Bananeira

As bananeiras, figueiras-de-adão1 , pacobeiras ou pacoveiras2 são plantas do gênero Musa, um dos três que compõem a família Musagete, que inclui as plantas herbáceas vivazes, incluindo as bananeiras cultivadas para a produção de fibras (abacás) e para a produção de bananas
Existem cerca de 50 espécies de Musa, utilizadas pelo ser humano para diversas finalidades, originárias do sudeste da Ásia
Muitas variedades de bananas selvagens existem ainda no sudeste da Ásia. Caracterizam-se por um caule suculento e subterrâneo (rizoma), cujo "falso" tronco(um pseudocaule) é formado pelas bainhas superpostas das suas folhas.
 Estas são grandes, de coloração verde-clara, brilhantes e de forma, em geral, oblonga ou elíptica. As flores dispõem-se numa espiga terminal, em torno do chamado "coração" ou "umbigo" da bananeira, com glomérulos androgínicos, apesar de, na prática, os glomérulos superiores funcionarem apenas como masculinos e os inferiores como femininos.
 Apresenta ainda brácteas em forma de espata. O "fruto", conhecido como banana, é, na verdade, uma pseudobaga
As espécies do gênero Encete, incluindo a bananeira-da-abissínia, são, vulgarmente, designadas como "falsas bananeiras".

Taxonomia e nomenclatura

O gênero Musa era, tradicionalmente, classificado em cinco seções mas estas foram recentemente (2002) reduzidas a três. 
Outras classificações referem apenas quatro secções: Australimusa,CallimusaRhodochlamys e Eumusa. Anteriormente, as espécies com 2n = 20cromossomas estavam separadas nas secções Australimusa e Callimusa, enquanto que as espécies com 2n = 22 cromossomas estavam distribuídas pelas seções Musa e Rhodochlamys. Recentemente, pesquisas de Carol Wong e colegas de Singapura revelaram que as diferenças genéticas entre cada seção do mesmo grupo cromossómico são menores que as identificadas dentro de cada secção.

Isto significa que a separação tradicional das secções não é reflexo da realidade biológica. Os estudos de Wong defendem, contudo, que se deva manter a separação entre as espécies de 20 e 22 cromossomas, mantendo a secção de 14 cromossomas como grupo distinto
A seção Australimusa, onde estão as plantas com 10 cromossomos (n=10), apresentamcachos e "umbigos"  eretos; compreende 5 espécies, sendo as mais conhecidas, a Musa textilis e a Musa fehi; as plantas desta seção são utilizadas para a extração de suas fibras, consumo dos frutos e na forma de vegetal. A seção Callimusa, engloba plantas com 10 cromossomos (n=10), compreende 5 a 6 espécies de pequeno tamanho e de interesse botânico, sendo a mais conhecida a Musa coccinea.
Na seção Rhodochlamys, estão as plantas com número básico de 11 cromossomos (n=11), apresentando inflorescência ereta e poucas flores em cada bráctea; a espécie mais conhecida é a Musa ornata que apresenta brácteas rosa-violeta e tendo interesse como planta ornamental.

Cultivo

Enquanto que as bananeiras originais produziam frutos com grandes sementes, as que são utilizadas após selecção para a produção alimentar humana são cultivares triplóides (logo, produzem frutos sem sementes formados por partenogénese). 
Estas, propagam-se assexuadamente a partir de brotos ou rebentos que nascem das socas da planta. As socas são obtidas a partir da remoção cuidadosa de uma parte do caule subterrâneo que contenha algum rebento e algumas raízes intactas, geralmente na base do pseudocaule.
Um só rizoma pode dar origem a vários rebentos (vulgarmente designados como filhos ou filhotes). 
Para que frutifiquem em condições, contudo, é necessário que alguns sejam suprimidos - caso contrário competirão entre si pelos recursos da planta (água e sais minerais). 
O escapo floral forma-se 5 a 8 meses após a formação dos brotos. Como a "bananeira" é cortada após a colheita do cacho, deve-se ter especial cuidado, nesta operação, para não danificar os brotos mais jovens.
O tempo de vida médio de um bananal é de cerca de 25 anos. 
A manutenção das plantações por meios mecanizados é dificultada pelo facto de não ser possível manter as bananeiras dispostas de forma regular. 
Isto deve-se ao facto de os novos rebentos crescerem na periferia do cormo de forma algo aleatória em relação à posição original das socas (cormossimpodiais), dando a impressão que as bananeiras se vão movendo pela plantação ao longo do tempo.
Existem dois sistemas de produção, conforme se pretendam colheitas sazonais ou ao longo de todo o ano.
O "sistema de pé de galinha" consiste em permitir o desenvolvimento em simultâneo dos vários rebentos, procedendo-se à colheita em simultâneo, seguindo-se uma época sem produção, dedicada apenas ao crescimento dos novos rebentos. 
O "sistema da mãe, filha, neta" consiste em proceder à manutenção dos rebentos, de modo a existir um pronto a frutificar e outros, que lhe sucederão, em diferentes fases de crescimento, de modo a existir produção de bananas ao longo de todo o ano.

Doenças

Ainda que não esteja propriamente em perigo de extinção, é possível que a cultivar cavendish se torne inviável para cultivo a larga escala nos próximos 10 a 20 anos. 
A cultivar gros michel, que a precedeu no monopólio do comércio mundial sofreu o mesmo destino. Apesar da sua popularidade nos mercados europeus e americanos, a Cavendish, tal como a maioria das bananas, não apresenta qualquer diversidade genética (já que se reproduz assexuadamente), o que a torna particularmente vulnerável a doenças que ameaçam, de igual forma, a agricultura de subsistência. As principais doenças são:

Doenças fúngicas

As doenças provocadas por fungos estão entre as que mais danos causam na cultura da bananeira. Muitos entranham-se na planta, absorvidos juntamente com a água da seiva bruta, infectando o pseudocaule e as folhas. Os seus efeitos nefastos podem resultam em perdas de 100 por cento nas colheitas. A propagação destas doenças está, em muitos casos, relacionada com o comércio global de bananas. Os próprios trabalhadores ajudam à dispersão dos fungos nos utensílios usados nalavoura ou mesmo nas roupas. Os meios de controle, adaptados a cada caso, incluem a utilização de variedades cultivares resistentes, a eliminação de partes atacadas pelos fungos (folhas, flores etc.), de acordo com os sintomas apresentados pela planta, utilização de fungicidas (com moderação, já que a resistência dos patógenos tem aumentado), controlo de plantas daninhas e nematóides, protecção dos cachos com polietileno perfurado, entre outras medidas.


terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Coqueiro


O coqueiro é um membro da família Arecaceae.
 É a única espécie classificada no género Cocos.
É uma planta que pode crescer até 30 m de altura, com folhas penadas de 4 a 6 m de comprimento, com Pinas de 60 a 90 cm.
 As folhas caem completamente, deixando o tronco liso.

Origens
As origens desta planta são passíveis de discussão. Enquanto algumas autoridades reclamam o Sudeste Asiático  (região peninsular) como o seu local de origem, outros colocam a sua origem no nordeste da América do Sul.
Á existência de pequenas plantas similares ao coqueiro de mais de 15 milhões de anos.

Como o seu fruto é pouco denso e flutua, a planta é espalhada prontamente pelas correntes marinhas que podem carregar os cocos a distâncias significativas.
 A palmeira do coco prospera em solos arenosos e salinos nas áreas com luz solar abundante e pancadas de chuva regular o que torna a colonização da costa relativamente fácil.
Já foram encontrados cocos transportados pelo mar tão ao norte como na Noruega em estado viável, que germinaram subsequentemente em circunstâncias apropriadas.
Entretanto, nas ilhas do Havai, o coco é considerado como introdução, trazida primeiramente às ilhas há muito tempo por viajantes polinésios de sua terra natal no Sul do Pacífico.
Fruto

Um coco é um fruto seco simples, o termo "coco" foi desenvolvido pelos portugueses no território asiático de Malabar, na viagem de Vasco da Gama à Índia (1497-1498).
Em algumas partes do mundo, macacos treinados são usados na colheita do coco. Escolas de treinamentos para macacos ainda existem no sul da Tailândia.
Todos os anos são realizadas competições para identificar o mais rápido colhedor.
A água do coco é doce.


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Gladíolos



reino: plantas 
família: iridaceae



Gladíolo  é o nome comum das plantas bulbosas floríferas do género.    
O género Gladíolos contém cerca de 260 espécies, das quais 250 são nativas da África subsariana, principalmente da África do Sul.

Cerca de 10 espécies são nativas da Eurásia. Existem 160 espécies de gladíolos endémicos do sul da África e 76 da África tropical.







As espécies variam desde muito pequenas até às espectaculares espigas de flores gigantes disponíveis no comércio.


São largamente cultivadas no mundo inteiro, por causa dos seus cachos altamente decorativos e que têm grande valor comercial.

Os gladíolos há em muitas cores, mas quando as cores es crosão pode dar uma sopresa muito bonita.