terça-feira, 29 de abril de 2014

Eucalipto


Eucalipto é a designação vulgar das várias espécies vegetais do género Eucaliptos, ainda que o nome se aplique a outros géneros de mirtáceas, nomeadamente dos géneros Corymbia e Angophora. São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceânia, onde constituem, de longe o género dominante da flora.
O género inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália, existindo apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas.
 Adaptados a praticamente todas as condições climáticas, os eucaliptos caracterizam a paisagem da Oceania de uma forma que não é comparável a qualquer outra espécie, noutro continente.
A primeira descrição botânica do género foi da responsabilidade do botânico francês Charles Louis L'Héritier de Brutelle, em 1788. O nome do seu género, que poderia ser traduzido do grego como "boa cobertura" faz referência à capa ou opérculo que cobre os órgãos reprodutores da flor, até que cai e os
deixa a descoberto.
Este opérculo é formado por pétalas modificadas. De facto, o poder atractivo da sua flor deve-se à exuberante colecção de estames que cada uma apresenta, e não às pétalas, como acontece com muitas plantas. Os frutos são lenhosos, de forma vagamente cónica, contendo válvulas que se abrem para libertar as sementes.
As flores e os frutos do eucalipto são, de facto uvas .
Folhas (jovens e adultas), flores e frutos de Eucaliptos glóbulos
Folha[editar | editar código-fonte]
Quase todos os eucaliptos têm folhagem persistente, ainda que algumas espécies tropicais percam as suas folhas no final da época seca.
Tal como outras mirtáceas, as folhas de eucalipto estão cobertas de glândulas que segregam óleo - este género botânico é, aliás, pródigo na sua produção.
Muitas espécies apresentam, ainda dimorfismo foliar. Quando jovens, as suas folhas são opostas, de ovais a arredondadas e, ocasionalmente, sem pecíolo.
 Depois de um a dois anos de crescimento, a maior parte das espécies passa a apresentar folhas alternadas, lanceoladas a falciformes, estreitas e pendidas a partir de longos pecíolo.
 Contudo, existem várias espécies, como a eucaliptos melanophloia e a eucaliptos septosa que mantêm a forma juvenil ao longo da sua vida. As folhas adultas da maioria das espécies, bem como, em alguns casos, as folhas juvenis, são iguais nas duas páginas do limbo, não existindo a habitual distinção, nas folhas, de página superior e página inferior.

 A maior parte das espécies não floresce enquanto a folhagem adulta não aparece. Os eucaliptos cinéreos e a Eucaliptos perriniana constituem duas das raras exceções.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Hibisco


O hibisco há em muita cor (exemplos: vermelho, cor-de-rosa, branco, com outras cores e em misturas de cores).

É um gênero botânico, com cerca de 300 espécies, inserido na família das Malvácea, com flores e folhas exuberantes. Devido à nova taxonomia pela filogenética, muitas espécies que pertenciam a esse gênero estão migrando para outros gêneros.

 Por exemplo: Hibiscos esculentos, a planta do quiabo, agora é Abelmoschus esculentos Moench.















O cultivo dos exemplares do gênero, tanto ornamental como econômico está disseminado nas regiões subtropicais e tropicais, cuidando para não sofrerem com geadas e temperaturas baixas constantes.











quarta-feira, 16 de abril de 2014


Amendoeira 

Prunus dulcis antes classificada como Prunus amygdalus ou Amygdalus com munis), popularmente conhecida como amendoeira,  amêndoa-de-coco, amêndoa-durázio e amêndoa-molar, é uma árvore de folha caduca da família Rosácea.
A semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence ao subgénero Amygdalus. Em Portugal, é frequente na região do Douro e no Algarve.
Apesar de o termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira (Prunus dulcis), usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras variedades de amendoeiras. De tais sementes, são extraídos óleos e essências possuidores de propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos e na produção do licor marasquino .
A amendoeira é originária das regiões quentes e áridas do Oeste da Ásia, sendo levada, provavelmente, para a Grécia e Norte da África durante a época pré-histórica. Alguns autores, porém, consideram o Norte da África como local de origem desta espécie.


Páscoa


Fama, sucesso, sorte e alegria. Estas são algumas dádivas associadas ao Girassol que recebe este nome porque sua flor acompanha a trajetória do sol, do nascente ao poente. Aliás, é assim que ele sobrevive: perseguindo a luz solar.
O que muitos não sabem é que o Girassol também é um dos símbolos da Páscoa, isso porque, na cultura cristã, os homens devem se voltar ao ‘Sol-Cristo’ para garantir luz e felicidade.
Então, que tal cultivar girassóis em casa e ter uma linda mesa de Páscoa?
Vou explicar passo a passo como deve ser o plantio.
Você vai precisar de um vaso de tamanho médio, terra, pedras de qualquer tipo ou pedaços de cerâmica, saco plástico e, claro, as sementes de girassol. Primeiro coloque as pedras no fundo do vaso (elas ajudam a drenar o excesso de água), depois cubra com a terra.
 Faça dois buracos profundos, coloque uma semente em cada buraco e complete com mais terra.
 Regue e cubra com plástico para abafar e criar o efeito estufa.
Atenção, o girassol cresce bastante.
 Por isso, faça somente dois buracos e coloque apenas uma semente em cada.
As sementes começam a germinar após a segunda ou terceira semanas e vão surgir as primeiras folhinhas.
Neste momento, você deve remover o saco plástico.
É importante verificar qual semente cresceu mais forte e retirar a mais fraca.
A partir deste estágio, regue a muda com pouca água, mais de uma vez por dia.
Tome cuidado, porque você deve manter a terra molhada, mas não pode afogar a planta.
Preste atenção à drenagem.
Encontre um local onde haja sol e mantenha o vaso lá durante algumas horas.
As sementes começam a germinar após a segunda ou terceira semanas e vão surgir as primeiras folhinhas.
Neste momento, você deve remover o saco plástico.
É importante verificar qual semente cresceu mais forte e retirar a mais fraca.
Encontre um local onde haja sol e mantenha o vaso lá durante algumas horas.
As flores devem se abrir entre a sétima e a décima semanas.
Neste ano, o domingo de Páscoa cai no dia 8 de abril.
Se você começar hoje o plantio do girassol, terá uma mesa linda.


sexta-feira, 4 de abril de 2014

Aleluias




NOME CIENTÍFICO: Senna macranthera.

NOME POPULAR: Pau-fava, aleluia, fedegoso, mamangá, cabo-verde, manduirana, tararaçu, ibixuna.

SINONÍMIA: Cássia macranthera, Cássia speciosa, Cássia prominens, Cássia monaden, Cássia multiflora.

FAMÍLIA: Leguminosae  - Caesalpinaceae.

CICLO DE VIDA: Perene.

ORIGEM: Brasil.

PORTE: Até 8 metros de altura.

FOLHAS: Compostas, de textura um pouco aveludada, tem 2 pares de folíolos opostos.


FLORES: De coloração amarela, em grande quantidade, suas inflorescências despontam no verão e meados de outono.

Bétula



Bétula é o nome de um género de árvores da família Betulácea, (próxima da dos carvalhos, Fagácea), 
à qual pertence também a aveleira.
 As bétulas são arbustos ou árvores pequenas ou de tamanho médio, características de climas temperados do hemisfério norte. Têm folhas alternas, simples que podem ser dentadas ou lobadas. O fruto é uma pequena sâmara, embora as asas possam estar reduzidas em algumas espécies.
As bétulas diferem do amieiros (Alnos, outro género desta família) por os amentilhos femininos não serem lenhosos e desintegrarem-se na maturidade para libertar as sementes (ao contrário da frutificação em forma de pinha dos amieiros).

No passado, o salicilato de metia ou "bálsamo" era extraído da Bétula lenta Mascar casca de bétula era um paliativo contra o mau-hálito muito utilizado por povos antigos da Eurásia.

É também um ingrediente muito
utilizado em soluções de
emagrecimento tais como drenantes.